Destinos encantadores para quem procura concertos
exclusivos, tour pelos casarões históricos e
gastronomia rica em sabores da mesa rural.

Fazenda Florença

Fazenda Florença

A Fazenda Florença foi fundada pelo clã dos Teixeira Leite, de origem portuguesa. Vindos de Minas Gerais, eles foram atraídos para o Vale do Paraíba pela riqueza do café no século XIX. Os Barões de Itambé e de Vassouras foram considerados os membros de maior renome na família, que se estabeleceu por locais como Conservatória, Rio das Flores, Barra Mansa e Valença. No interior do casarão, os hóspedes fazem uma viagem pelo tempo em forma de objetos originais do século XIX, como bengalas, cartolas, porcelanas, entre outros.

Fazenda das Palmas

Fazenda das Palmas

Abrigo do 3º alambique comercial do estado do Rio de Janeiro, a Fazenda das Palmas resgata a sua tradição na produção de cachaça com a criação da Pindorama, bebida de alta qualidade e feita de acordo com práticas sustentáveis. O alambique, que produz 50 mil litros de cachaça por ano e todo o processo de produção - desde o canavial até a alambicagem -, poderá ser acompanhado pelos hóspedes. Com menos de 5 anos de vida, a Pindorama já coleciona alguns dos mais importantes selos internacionais: a medalha de prata no International Spirits Challenge, em Londres, em 2019, e o 2º lugar no Ranking da Cúpula da Cachaça, em 2022.

Fazenda São Fernando

Fazenda São Fernando

A Fazenda São Fernando foi, no século passado, uma das mais importantes unidades produtoras de café do Vale. Sua origem territorial remonta ao século XVIII, quando as doações de terra se intensificaram ao longo do "Caminho Novo" das Minas Gerais. Seu fundador, Fernando Luiz dos Santos Werneck, integrou um dos mais poderosos clãs da região. A sede da Fazenda, as ruínas da antiga senzala e o quadrilátero do café são importantes remanescentes históricos. Dispõe de extraordinário acervo de época e peças de destaque na história das artes plásticas brasileiras. Sede do Instituto São Fernando, uma organização sem fins lucrativos que desenvolve programas educacionais e agroecológicos, a Fazenda não abre regularmente para visitas guiadas. Sendo assim, o Festival é a oportunidade única de você conhecer este reduto de arte e história.

Casarão UniFOA da Fazenda Três Poços

Casarão UniFOA da Fazenda Três Poços

Localizado na antiga Fazenda Três Poços, uma imponente construção do século XVIII que hoje dá lugar ao Centro Universitário UniFOA,o casarão é reconhecido como patrimônio histórico. Este solar preserva viva a memória do ciclo do café na região fluminense. Sua arquitetura se destaca pela elegante escadaria em forma de leque e pelo charmoso átrio, um espaço que outrora acolheu figuras ilustres como a Princesa Izabel. A vasta propriedade, que alcançou cerca de 400 alqueires, desempenhou um papel significativo na exportação de café. Um raro moinho de 1864 ainda se encontra em suas terras, recordando a produção de óleo para iluminação local. Sob a custódia de D. Cecília Breves de Morais Monteiro Monteiro de Barros, a Fazenda Três Poços se mantém como um valioso testemunho da história e da cultura do Vale do Paraíba.

Fazenda União

Fazenda União

A Fazenda União faz parte do mais preservado conjunto de casarões do Brasil Império. Datada do século XIX, fica localizada em Rio das Flores, região Sul Fluminense do estado do Rio. Rodeada por uma magnífica paisagem de campo, o casarão de 1836. com mais de 1.000 m². foi construído por Domingos Custódio Guimarães, o Visconde do Rio Preto, e encontra-se conservado e ambientado com seu mobiliário original e com peças recuperadas em antiquários e incursões pela região do Vale do Paraíba. Hoje a Fazenda União é um hotel luxuoso.

Fazenda Alliança

Fazenda Alliança

Originalmente construída em 1855 pelo Barão do Rio Bonito, a fazenda orgulha-se das características arquitetónicas de sua casa-sede, herdadas dos antigos engenhos de açúcar, e de ser a única na região a manter conservado o canal de escoamento de café original. Esta estrutura permitiu que o Barão do Rio Bonito recebesse prêmios pela qualidade do grão produzido, reconhecido pelo próprio imperador. Atualmente, além da produção do café especial orgânico Durini, a fazenda se destaca pela produção de leite de búfala e pelo cultivo orgânico e regenerativo de hortaliças, leguminosas e plantas alimentícias não convencionais. A propriedade também oferece visitas diárias, hospedagem e eventos personalizados em um ambiente histórico, cercado por natureza preservada.

Fazenda Ponte Alta

Fazenda Ponte Alta

A fazenda foi fundada em 1807 por José Luis Gomes, o Barão de Mambucaba. Produziu café de 1830 a 1880, conservando até hoje sinais do processo pós-colheita, lavagem, secagem e despolpagem no engenho de beneficiamento, onde os grãos eram descascados através da força de rodas dgua, trazida por um aqueduto. A fazenda é tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural. Depois do café, a Ponte Alta passou a produzir gado de corte, atividade que mantém ainda hoje. A fazenda possuiu um museu com instrumentos de tortura, tronco, panelas, moedor de café e candeeiros, localizado onde ficava a antiga senzala.

Fazenda Monte Alegre

Fazenda Monte Alegre

Localizada entre as zonas urbanas de Paty do Alferes e Miguel Pereira, a Fazenda Monte Alegre situa-se em uma área verde cercada por colinas e loteamentos às margens da rodovia RJ-125. Com duzentos mil m², a propriedade é composta pela casa-sede, capela, galeria e ateliê. Sua história é ligada a Francisco Peixoto de Lacerda Werneck, o Barão de Paty do Alferes, membro do "Clã dos Werneck", que dominou por quase 200 anos parte das terras de "Serra Acima". Não foi o Barão quem construiu Monte Alegre, mas sabe-se que, desde 1855, ele residiu na fazenda, tornando-a seu centro de negócios. Em 1859, a Monte Alegre chegou a abrigar 200 escravizados. O jardim frontal foi projetado por José Tabacow e Cintia Chamas. Na lateral da casa, o jardim histórico é de provável autoria de Auguste Glaziou.